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Economia para Você:

Antifas e suas perspectivas de trabalho


Segunda feira, 01 de junho noite fria em Curitiba – PR, jovens irresponsáveis, com a desculpa de apoiar o movimento negro nos EUA, acabam por destruir prédios públicos, depredar estações tubo ( pontos de ônibus do melhor sistema de transporte urbano do Brasil) e quebrar prédios particulares.


Partindo de convocatória de alguns centros acadêmicos, as escadarias da centenária UFPR ficaram repletas de iludidos com as falácias das bandeiras de democracia e igualdade, acabaram por queimar a bandeira nacional.


Simbolismo mais grave dos protestos foi essa queima de um dos símbolos da pátria; bandeira depois encontrada na casa de um jovem de 16 anos. A defesa dos negros foi apenas a desculpa para os Antifas[i] criarem a baderna.


Já na quarta feira, representantes do movimento negro em Curitiba, entregaram bandeira do Brasil para representantes do governo[ii]. Corroboraram a “esfarrapada desculpa de defesa de minorias”. Ademais, estudantes e centros acadêmicos contrários ao retorno das aulas, para reforçar o isolamento social; contrários às aulas na modalidade à distância, porque sem acesso à internet, combinam reunião pelas redes sociais, se aglomeram para manifestar e acabam por ter sua “justa manifestação” descambada em movimento Antifa.


E aqui está a preocupação com a economia, com a estabilidade: Antifas são organização originalmente contrária ao sofrimento do povo alemão depois da derrota na Primeira Guerra Mundial. O movimento acabou sendo usurpado pela agora falida União Soviética, na tentativa de trazer alemães para o comunismo.


Hoje, são contra tudo e contra todos, se manifestam de modo violento e muitas vezes o pessoal de frente, jovens estudantes universitários, é totalmente manipulado por interesses escusos. Mas o jovem acredita em protestos, em quebra-quebra, em manifestações violentas para trazer essa prosperidade.


E você? O que tem a ver com tudo isso? Sugiro verificar se o seu querido netinho não estava lá, quebrando tudo!


Sugiro refletir: quem vai pagar o conserto de tudo isso? O seu tributo: ISS, IPTU ou ITBI. Ah, mas isso eu vou pagar de qualquer jeito. Vai, mas não poderia ser utilizado de melhor forma? Ou ainda, para quem mora no Centro da Cidade, no Centro Cívico ou no Juvevê, bairro do nosso querido jornal, e se a sua casa for atacada? E seu pequeno negócio depredado?


Desde março, todos os domingos, ocorrem manifestações pacíficas de apoio ao governo Bolsonaro. Sem confusão, todos vestidos de verde e amarelo, a polícia militar ou guarda civil nunca precisou intervir, ninguém se machucou, nada foi quebrado.


São sete semanas de democracia, respeito à liberdade de expressão, respeito ao direito de ir e vir e, principalmente, apoio ao trabalho, aos valores da família brasileira, manifestações contrárias a políticos corruptos.


Na primeira semana em que torcidas organizadas (sabidamente criminosas) e organizações estudantis tentam se manifestar, resulta quebradeira. Tem algo errado, não? Essa meninada nova veste preto, abraça árvores e canta Imagine convictos em salvar o planeta.


Está na hora, já passou da hora, de você avisar seu neto, seu filho e sua afilhada: só o trabalho árduo e honesto melhora as condições de vida da população!


Quer saber como? Veja, por exemplo, o relatório de poupança de maio 2020 do Banco Central: houve maior volume depositado em cadernetas de poupança[iii].


Naturalmente isso considera o depósito da ajuda do governo central aos autônomos, desempregados; mas mostra existência de recursos para consumo e investimento.


Basta deixar o povo trabalhar e a economia se recupera. Ah, mas você esquece do aumento nos casos de COVID.


É óbvio, estão fazendo mais testes, então os casos vão aumentar! E as mortes? Todo dia o jornal noticia mais mortes. Tá bom, pesquise: quantas pessoas morrem em acidentes de trânsito no Brasil[iv]? 40 mil por ano. E de fumo? Essa é a causa mortis mais evitável[v]. Pare de assistir jornal na TV. Eles mostraram a quebradeira? O vandalismo? Explicaram o que é Antifas?


Ana Paula Cherobim

Professora de Finanças da UFPR.

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