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Série de vídeos nostálgicos mostra os aglomerados eventos da Gibiteca


Foto: Divulgação/FCC

Uma série de três vídeos sobre os eventos de maior aglomeração dos 38 anos de história da Gibiteca foi a solução encontrada pelo coordenador do espaço, Fúlvio Pacheco, para fazer o público matar as saudades do local – um dos espaços culturais mais queridos da cidade e, como os demais administrados pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC), fechados por causa da pandemia do novo coronavírus. A exibição começa nesta terça-feira (11/5), no Facebook da Fundação Cultural.

Com apresentação de Fúlvio e edição de Luiz Pacheco – que não são parentes, apesar de terem o mesmo sobrenome - os vídeos resgatam os registros dos 15 eventos de maior público do local, que só em 2019 atraiu 30.462 pessoas.

“A ideia é dar vazão à nostalgia dos eventos presenciais e proporcionar às pessoas a oportunidade de se ver no local e identificar os amigos e os artistas. Quem mesmo estava lá?”, pergunta o coordenador da Gibiteca, provocando a curiosidade dos apaixonados por ilustração e cultura geek produzidas por artistas da cidade. Estreia da série

No primeiro vídeo, com seis minutos de duração, serão mostradas cinco atrações. A primeira é o lançamento da revista Metal Pesado e do herói curitibano O Gralha, em 1997. O evento aconteceu nas antigas instalações da Gibiteca, no prédio ao fundo do Solar do Barão.


Atualmente, ela ocupa a unidade denominada Casa da Baronesa. Também fazem parte desse vídeo a celebração do Dia Mundial do Desenhista realizada em 2014; a palestra do quadrinista inglês David Lloyd, em 2019; a exposição do grupo Urban Sketchers, que se reúne para retratar prédios representativos e logradouros da cidade; e a mostra dos originais em xilogravura criados pelo artista plástico Elvo Benito Damo para seu livro Navio Negreiro, baseado no poema de Castro Alves, e dos trabalhos do cartunista Noviski, morto pouco tempo depois.

O ranking dos eventos mais aglomerados do espaço cultural foi feito a partir do livro A História dos Quadrinhos e da Gibiteca de Curitiba, escrito por Fúlvio Pacheco.


Fonte: PMC


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