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Raul Pompeia

Inicio: Rua Geraldino Ramiro dos Santos e termina no rio Barigui-Cidade Industrial de Curitiba (CIC)

Foto: Google


Raul Ávila Pompeio, nasceu em Jacuecanga, município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro, no dia 12 de abril de 1863. Filho de Antônio Pompeia e Rosa Teixeira.


Aos 10 anos de idade, matriculou-se no Colégio Abilio, redigindo “O Archote”, onde foram publicados seus primeiros desenhos. Fez o curso de Humanidades no Colégio Pedro II, fundando o Grêmio Literário “Amor e Progresso”.


Iniciou o curso de Direito em São Paulo, tendo contato com a Filosofia Positivista de Auguste Comte, foi reprovado, porém pediu um reexame no mês seguinte, sendo aprovado com nota mínima partindo para Recife, onde concluiu o seu curso. Por capricho, não pegou o diploma.


Em sua adolescência era um ardoroso abolicionista, sofrendo juntamente com os pobres, infelizes e escravos.


Suas principais obras foram: “Uma Tragedia no Amazonas” (1880), “Canções sem Metro” (1881), “O Ateneu”, “Uma Morta” (1888).


Tais perturbações o levaram ao suicídio em 25 de dezembro de 1895, no escritório da casa que morava com sua mãe, que assistiu à morte. Nunca se casou e nem teve filhos. Suas últimas palavras foram deixadas em um bilhete: “Ao jornal A Notícia, e ao Brasil, declaro que sou um homem de honra”.


Fontes: Almas das Ruas -vol 3-Maria Nicolas – Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Raul_Pompeia

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