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POEMA DA ETERNA NA MORADA


A minha mulher, por vezes,

desejo que seja só minha,

mas sei que ela não é...

Ela pertence a ela mesma

com ou sem ladainha.

Amor é buscapé...


Quero tanto esta mulher

que realmente sou capaz

de fazer o que ela quiser.

Busco assim a nossa paz,

a paz de um amor sincero...

Se somados somos um,

menos ela eu sou zero.


(Igor Veiga / PERIGOR)

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