Inicio: Prof. Manoel Vieira de Alencar e término: Avenida Edgard Stelfeld-Jardim Social
Joaquim Osório Duque Estrada nasceu na cidade de Vassouras, sul do Estado do Rio de Janeiro, na data de 29 de abril de 1870. Filho do Tenente Coronal Luís de Azeredo Coutinho Duque-Estrada e de Mariana Delfim Duque-Estrada.
Estudou as primeiras letras na capital do antigo Império, nos colégios Almeida Martins, Aquino e Meneses Vieira. Matriculou-se em 1882 no imperial Colégio Dom Pedro II, onde recebeu o grau de bacharel em letras, em dezembro de 1888. Em 1886, ao completar o quinto ano do curso, publicou o primeiro livro de versos, Alvéolos.
Foi um grande abolicionista, junto com José do Patrocínio, no ano de 1888, junto com Silva Jardim, entrou para o “Centro Lopes Trovão, um ano depois em São Paulo matriculou-se na Faculdade de Direito e começou nas redações do Diário Mercantil.
Dos anos de 1893 até 1896 morou em Minas Gerias, redigiu o Eco de Cataguases. De 1899 até 1900 foi professor de francês do Ginásio de Petrópolis, cargo que exerceu até voltar para a cidade do Rio de Janeiro, em 1902, sendo nomeado regente interino da cadeira de História Geral do Brasil, no Colégio Dom Pedro II.
Deixou o magistério em 1905, voltando a colaborar na imprensa, em quase todos os diários do Rio de Janeiro. Entrou para a redação do Correio da Manhã, em 1910, dirigindo-o por algum tempo. Foi nesse período que criou a seção de crítica Registro Literário, mantida, de 1914 até 1917, no Correio da Manhã; de 1915 até 1917, no Imparcial; de 1921 até 1924, no Jornal do Brasil (JB). Uma boa parte de seus trabalhos desse período foram reunidos em Crítica e polêmica (1924).
Como poeta, não fez nome literário, a não ser pela autoria da letra do Hino Nacional.
Veio a falecer na data de 5 de fevereiro de 1927 na cidade do Rio de Janeiro.
Fonte: Wikipedia
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