Marcos Pinto, indicou o livro "O Arquipélago de Gulag"
Descrição fantástica acerca do funcionamento do Estado soviético e dos horrores aos quais eram submetidas todas as pessoas que o regime totalitário da época julgasse inimiga. E para ser inimiga, bastava uma simples desconfiança de que ela criticara de alguma forma o governo. O arquipélago do título, como se depreende da leitura da obra, foi apenas mais um lugar de padecimento e extermínio de milhares de seres humanos, com a diferença de que, dada à sua localização geográfica, a maioria da população desconhecia a sua existência.
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