Meu cachorro não se chama Totó
- Jornal do Juvevê
- 20 de ago. de 2020
- 1 min de leitura
“Minha mãe (Carmita Boni) é artista plástica e todo domingo ela coloca seus trabalhos no Largo da Ordem para exposição e o cachorro sem raça definida (SRD) ficava ao redor dela.
Mais ou menos um ano, Carmita vendo que o cachorro não tinha dono, decidiu levar para casa, ele entrou com a maior facilidade no carro e quando minha mãe abriu a porta de casa, ele já se sentiu à vontade.
Ele é muito comportado, obedece a todos os comandos, não é baderneiro e não tivemos que ensinar nada, ele já veio da rua obediente.
Logo que ele chegou, eu o chamei de vários nomes, Negresco, Oreon, Negão e quando chamei de Batman ele atendeu na hora, foi impressionante.
Nós o adoramos, o Batman é extremamente amoroso, carinhoso, muito carente, temos que dar atenção duplicada ao nosso queridão.”
Taciana Boni

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