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Eu sobrevivi

Vejamos relatos de pessoas que pegaram Covid e estão aqui para contar a história.


“Eu achava que o Covid era um ato político, e so passei a pensar diferente quando senti na pele. Posso dizer que foi Deus que me curou e os excelentes profissionais do Hospital Vitória.” Junior Azevedo


Junior Azevedo (38), mora em Curitiba há 17 anos.

“Em junho de 2020, em uma certa ocasião, comecei a passar mal, sentia fraqueza, dor na parte óssea, febre. Meu cunhado me levou ate a Unidade de Pronto Atendimento do Sitio Cercado (UPA), chegando à médica viu que a minha saturação estava baixa e pediu o internamento de momento. Imediatamente me colocaram no soro e oxigênio.

Chegando à tarde na UPA e quando foi 1h:30m da manhã, abriu uma vaga no Hospital Vitória e eu fui encaminhado imediatamente para a semi UTI, ficando por dois dias.

Minha saturação não melhorava e o médico chegou a falar que eu iria ser entubado. A fisioterapeuta falou para iniciarmos a prono para melhorar e não ser entubado, iniciamos a prono, medicação coletando exames de sangue.

No outro dia o médico veio, com o exame na mão falou que não era necessário entubar, mas tinha que manter na UTI, onde eu fiquei por mais 4 dias na UTI com a máscara de oxigênio.

Fiquei com sequelas do Covid, hoje tenho que usar bombinha, pois sinto falta de ar. Todos da minha família pegaram, mas nenhum foi internado.

Tenho a dizer que todos nós temos que nos precaver, usar máscara, distanciamento social, álcool em gel e essa vacina ela posa vir e imunizar toda a população para voltar a ter uma vida normal.” Depoimento de Junior Azevedo

“Nestes dias no Hospital Onix, fui muito bem amparada, tanto pelos médicos, como pela parte de enfermagem.” Mirian Isfer Jonsson


Mirian Isfer Jonsson (73)

“Acredito que fui infectada no final de novembro de 2020.

Comecei sentindo mal estar como se fosse aquelas gripes fortes. Todo corpo ruim, garganta, enjoo, sem sentir paladar.

Fui fazer o exame do cotonete, e a médica me receitou azitromicina.

Voltei para casa e depois de três dias retornei pois estava piorando, com muita falta de ar. Fui para a emergência do Hospital Onix e lá fiquei por dez dias.

A sensação que tive era que realmente estava morrendo, tipo como se o teu espírito estivesse se separando do corpo.

Nestes dias no hospital, fui muito bem amparada, tanto pelos médicos, como pela parte de enfermagem. Eles são maravilhosos. Tenho muita gratidão e sorte., pois não precisei de UTI.

Tive alta hospitalar dia 16 de dezembro de 2020.

Mas mesmo sabendo que o pior tinha passado, a fraqueza e o mal estar só irão passar depois de uns 45 dias.

O paladar ainda não está normal, assim como a memória, a audição e o cansado ainda aparece e a queda de cabelo é visível.

Por isso a minha Gratidão a Deus e a minha família pelo carinho e amparo.” Depoimento de Mirian Isfer Jonsson




Keila Maria Davies (49), mora em Piraquara.

“Peguei covid no final de 2020. Fui na UPA, fiz exames e deu positivo. Me passaram Paracetamol e Dramin, porém não tomei.

Fui em uma consulta particular e me deram Cloridrato de prometazina, Cloridrato de prometazina, Ivermectina, Levofloxacino, Desloratadina, Dexametasona Vitamina c durante 14 dias.

Tinha muita tosse, chegou a 84 de saturação, fiz inalação e mesmo assim não fui para o Hospital.

As sequelas que tive: queda de cabelo, dor de cabeça e nas pernas, engordei 15 kilos.” Depoimento de Keila Maria Davies



Elaine De Lazzari (64)

“Peguei Covid no dia 5 de dezembro de 2020 e meus dois irmãos também pegaram, porém tiveram sintomas leves.

Fui no Hospital IPO, onde tive uma consulta com médico plantonista, que me deu requisição para o teste de Covid e já prescreveu medicamentos com antibióticos e vitaminas.

Testei positivo e ao fim dos antibióticos eu havia piorado. Fui ao hospital Iguaçu onde fiz um hemograma completo e a pedido do médico fui fazer uma tomografia do pulmão e vi que meu pulmão estava com 25% comprometido. Segui um protocolo intenso com corticoides, anticoagulantes e outros medicamentos.

Após um mês sem conseguir sair da cama devido a extrema fraqueza, comecei a melhorar gradativamente. Passados 3 meses, sinto-me ótima. A única sequela é queda de cabelos.” Depoimento de Elaine De Lazzari








Fonte: Redação

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