Um garoto em seu rolimã
surge como um raio de sol
que ilumina a manhã...
Quem me dera dizer a ele:
“Cultive uma mente sã
para o dia de amanhã;
por mais que a gente se iluda
a vida é realmente curta”...
Nos (dis)traímos e pensamos
que matamos o tempo,
mas no fim - sem ressentimento -
ele é que nos mata.
Estamos presos a ele
feito um nó na gravata
que de repente do nada
simplesmente se desata...
(Igor Veiga / PERIGOR)
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