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Como a Escrita Afetiva pode ser uma ferramenta de terapia



Escrever pode ser profissão, hobby, forma de alfabetização, início da comunicação no mundo e também uma ferramenta terapêutica. A criativa de Comunicação Afetiva e psicanalista integrativa Ronise Vilela, usa a Escrita Afetiva como técnica de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, em suas sessões de terapia e ainda afirma: “qualquer pessoa pode escrever, especialmente sobre si”, garante.


A Psicanálise Integrativa faz um mix da análise clássica com a chamada “escuta ativa” do paciente e processos de terapias integrativas, com objetivo de proporcionar bem-estar ao paciente, muitas vezes com a saúde emocional abalada em razão de situações pontuais do dia a dia: tristeza e prostração pelo isolamento social, desemprego, ansiedade, procrastinação, rompimento de relações pessoais e uma série de sentimentos comuns, que nem sempre as pessoas conseguem lidar de forma clara e saudável.


Método - A Escrita Afetiva desenvolve a memória muscular, pelo movimento da escrita e de como as palavras passam a ser ação daquilo que descrevemos. Ronise Vilela trabalha com um processo chamado “Criação da Bio”- consiste na descrição a partir de três perguntas: “quem acho que sou (como me apresento/percebo)?; como os outros me veem e como gostaria de ser visto”. E no decorrer de cada sessão, com práticas de Psicanálise, respiração consciente e meditação fácil, a terapeuta leva o paciente a entender e refletir sobre o uso e força das palavras e o que realmente elas significam na vida da pessoa.


“O propósito é estreitar a relação das emoções com a escrita, uma espécie de diário e de escape do volume de pensamentos mentais, que acarretam em sintomas emocionais. A escrita também promove um tempo para a pessoa se dedicar a si mesma e acima de tudo, o compromisso que assumo como terapeuta é ativar no paciente, o seu melhor estado” - explica a psicanalista.


Em fevereiro, a terapeuta ministrou o worshop on-line de Escrita Afetiva na plataforma EAD Desenvolvimento Artístico, com essa técnica de construção da bio pessoa e da personagem.

Formada em Comunicação Social em 1991 pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR), Ronise Vilela mantém uma coluna sobre comportamento no Portal Bem Paraná, reproduz conteúdos e entrevistas em podcasts e no seu perfil no Instagram @ronisevilela.


Como jornalista trabalhou nos jornais Jornal do Estado, Gazeta do Povo, Tribuna do Paraná, Portal Bem Paraná; nas assessorias de imprensa da Secretaria Estadual da Justiça e da Cidadania do PR, Grupo Dom Bosco, Oscip Gerar, Associação Comercial do Paraná e três edições do Festival de Teatro de Curitiba.


Escreve contos, romances e poesias para blogs autorais e colaboradora de iniciativas literárias.


Na terapia fez imersão em Meditação Mindfulness, Barras de Access, Hipnose Clínica e Psicanálise.


Mais informações direto no WhatsApp (41) 99968 0030



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