Tecnologias foram criadas pela Celepar em parceria com a Secretaria estadual da Saúde. Uma mudança refere-se a situações de instabilidade de conexão com a Central de Regulação do Samu que permite o funcionamento mesmo offline. Já o segundo módulo, cria uma interação entre o Samu, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e a Central de Regulação de Leitos.
Foto: Américo Antonio/SESA
O sistema do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Paraná recebeu atualizações importantes nos últimos meses para agilizar o atendimento aos pacientes. A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde e a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar). As atualizações já estão em funcionamento.
A primeira mudança refere-se a situações de instabilidade de conexão com a Central de Regulação do Samu. A solução tecnológica implantada permite que os dados fiquem seguros e funcionem mesmo que o sistema esteja sem a conexão com a internet (offline). Já o segundo módulo cria uma nova interação entre o Samu, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e a Central de Regulação de Leitos, o que dinamiza os atendimentos às ocorrências.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, falou sobre a parceria e as melhorias no sistema. “O serviço de urgência e emergência do Paraná já é exemplo nacional em salvar vidas e toda atualização que permita ainda mais agilidade no atendimento à população é de extrema importância”, disse.
Segundo o diretor de Gestão em Saúde da Secretaria, Vinicius Filipak, as novidades no sistema aumentam a segurança assistencial. "Isso impacta, inclusive, na diminuição de mortalidade e, ao mesmo tempo, eleva a confiança do cidadão nos serviços prestados pelo Estado”, afirmou.
Para o presidente da Celepar, Leandro Moura, o uso da tecnologia na área da saúde vem ao encontro de uma das premissas da empresa, que é preservar vidas. “Por meio de iniciativas como essa é possível trazer mais agilidade aos atendimentos e facilitar o trabalho dos profissionais da saúde. E isso pode fazer a diferença na vida de pacientes que necessitam de assistência de forma urgente”, afirma.
Fonte: AEN
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