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Adesão dos pais ao modelo híbrido é de 61% em Curitiba, diz secretária de Educação

À frente da SME, Maria Silvia Bacila disse na CMC que o apoio ao ensino remoto caiu de 83% para 39% em consulta aos pais.

Foto: CMC/Rodrigo Fonseca


Com o projeto que torna a Educação uma atividade essencial na capital do Paraná na pauta desta segunda-feira (15), a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) abriu espaço na sessão plenária para manifestação de Maria Sílvia Bacila, à frente da Secretaria Municipal de Educação (SME). Ela ponderou que, em 2020, ao consultarem os pais, 83% apoiaram a realização das aulas de forma remota, mas que agora, no início de 2021, repetida a enquete, 61% foram favoráveis ao regime híbrido ante 39% pela manutenção do ensino remoto.


“É uma opção [aos pais]: ou híbrido, ou remoto”, afirmou Maria Bacila, buscando afastar a ideia que a volta presencial às aulas é uma obrigação para a totalidade dos estudantes. A secretária de Educação resumiu o modelo híbrido na ideia de “uma semana na escola, uma semana em casa”, já que a redução de alunos nas instituições de ensino é necessária para o cumprimento do protocolo sanitário. “Nesses dias 18 e 19 não é para as crianças irem para a escola. É para os pais irem, de maneira escalonada e conforme os comitês locais [organizaram], para que vejam como os estudantes serão recebidos”, explicou.


Maria Bacila reforçou que haverá distribuição de máscaras aos estudantes e aos trabalhadores da Educação e que a Prefeitura de Curitiba adquiriu itens para aumentar a segurança do ambiente escolar. Foram adquiridas, segundo a gestora, 615 mil máscaras reutilizáveis (R$ 1,2 milhão), 675 tapetes sanitizantes (R$ 58,6 mil), 1,5 mil termômetros infravermelhos (R$ 207 mil), 1,5 mil totens para álcool em gel (R$ 270 mil) e mais R$ 234 mil em álcool em gel 70 %, álcool líquido 70%, papel toalha, sabonete, água sanitária, e desinfetante.


Fonte: CMC

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