Novos rostos estão surgindo e uma nova geração está fazendo uma política diferente.
Pessoas querem mudar a concepção de política, da velha política, do toma lá dá cá ou do favorzinho.
Jovens que chegaram “dando chute na porta”, mostrando que a política mudou e que agora o que rege é o trabalho e a força de vontade.
A velha política está acabando. O povo está mais esclarecido, cobrando, indo às ruas, “metendo a boca no trombone”.
Nessa série de entrevistas, vamos conhecer a nova geração dos políticos paranaenses.
Eduardo Pimentel Slaviero (PSD)
Eduardo Pimentel Slavieiro, 37 anos, formado em Administração de Empresa, com Pôs Graduação em Agronegócios e recentemente fez uma Especialização em Cidades Inteligentes pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) de Brasília com módulo Internacional em Nantes na França.
“Sou uma pessoa que sempre gostei de política, me preparei para isso, cresci dentro das boas histórias da política, contada pelo meu avô Paulo Pimentel, que foi Governador do Estado, tive a oportunidade de andar pelo Paraná e mesmo quando ando por Curitiba, só escuto boas histórias, como a Fundação das Universidades de Londrina, Maringá e Ponta Grossa. Fui Diretor da Fundação Cultural de Curitiba, Candidato a Deputado Estadual em 2010.
Vejo vários jovens políticos com muito animo e muita vontade de trabalhar. Nós temos que fazer a política do resultado e não ser um demagogo. Sou reconhecido pelo diálogo e reconciliação.
Sempre primei entre os poderes, judiciário, legislativo, Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado e Governo Federal.
Quando fui Secretário de Obras, fiz o maior programa de asfalto na cidade de Curitiba e faço o elo de ligação entre a Prefeitura de Curitiba e Governo do Estado.
Entrei na política por ver bons exemplos do meu avô (Paulo Pimentel), ver tantas coisas ruins que estavam acontecendo naquele momento.
Sim, o perfil do eleitor está mudando. A redes sociais estão deixando cada vez mais transparente e isso é um grande ponto positivo. E hoje o eleitor se informa muito mais antes de votar. Antes ele votava por indicação dos pais, dos amigos ou do líder comunitário e hoje não, ele quer saber tudo sobre o seu candidato.
Hoje as redes sociais agilizaram as coisas, a burocracia que existindo pode travar o desenvolvimento da cidade.
Eu acredito nas cidades, por isso que eu me especializo nas cidades é aqui que temos que trazer, conforto, trabalho social, apoio ao desenvolvimento econômico, transporte de qualidade e uma saúde e educação plena.”
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