ENTREVISTA COM CINCO FEIRANTES, CONTANDO UM POUCO DE SUAS EXPERIÊNCIAS
KAZUARU UEDA: Mais conhecido como seu Ueda, ele nasceu em 22 de janeiro de 1927 e começou a trabalhar na feira em 1967 vendendo cereais e um ano depois foi vender bolachas.
“Eu iniciei na feira da Avenida Paraná e no ano de 1977 fui para a Rua Colombo” comenta Ueda.
Os feirantes que ele lembra de sua época de início de feira eram: Yamashiro (pastel), Família Buia (cereais), Napoleão Manosso (mel) e família Koga (peixe).
KAZUARU UEDA
NICOLAU FILL: Nascido em 24 de dezembro de 1949, Nicolau iniciou seus trabalhos na feira com 8 anos de idade, junto com sua mãe Lucina Fill.
Na época ele trabalhava nas feiras da Praça Rui Barbosa, Passeio Público e na Avenida Paraná.
“Quando iniciei na feira da Avenida Paraná, lembro que era ainda estrada de terra. ” comenta Nicolau.
Nicolau nos conta que em sua época de início de feira vendiam galinhas e banha e os feirantes que ele lembra daquela época eram: Cazú que vendia Verduras, Zeno Cohene (verduras) e Maçaru Koga (hoje vende peixe).
NICOLAU FILL
MAÇARU KOGA: Nascido em 7 de setembro de 1934, seu Koga, como é conhecido, começou a trabalhar na feira na Praça Tiradentes, ajudando seus pais.
Seu Koga recorda que os seus colegas de profissão eram: Mario Straioto (verduras), Nicolau Fill (cereais) e Roberto Miquelussi (verduras).
“Estou aposentado e continuo trabalhando na feira” finaliza Maçaru.
MAÇARU KOGA
ROBERTO MIQUELUSSI: Roberto nasceu em 7 de junho de 1948 e iniciou na feira em 1964.
Ele recorda dos colegas de profissão daquela época: Elias Sprea (cereais), Kali Sugamoto (Frutas) e Fabio Assegawa (verduras).
“Iniciei a feira vendendo flores com uma cestinha” comenta Roberto.
Hoje a família inteira é feirante, sua esposa Roseli e seus dois filhos (Ricardo e Leandro).
ROBERTO MIQUELUSSI:
IZIDORO STAROI: Nascido em 8 de fevereiro de 1943, começou a trabalhar na feira com 10 anos de idade.
Morando na Roça Grande, ele e sua mãe (Zanielica), iam até o Círculo Militar, saindo a meia noite e chegando as 5 horas da manhã.
“Naquela época, nós acabávamos de vender tudo, fechávamos a banca e íamos embora” relembra Izidoro.
IZIDORO STAROI
Da redação
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